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Pesquisadores do Conselho Nacional de Pesquisa (CNR) da Itália conseguiram um feito incrível: transformar luz em um estado de matéria chamado supersólido. Esta é a primeira vez na história que isso acontece, abrindo novas portas para a compreensão dos estados quânticos da matéria. Supersólidos são materiais que se comportam como um sólido e um fluido devido a efeitos quânticos - e agora os pesquisadores criaram um novo tipo intrigante de supersólido a partir da luz do laser. Normalmente, pensamos na luz como algo intangível, viajando pelo espaço a 300 mil km/s. Mas, com os avanços da ciência moderna, isso pode mudar. Usando um semicondutor chamado arseneto de gálio e alumínio, os cientistas direcionaram um feixe laser para criar partículas híbridas chamadas polaritons, que combinam propriedades de luz e matéria. Este avanço não é apenas impressionante; ele nos leva a novos domínios da mecânica quântica. A luz, que parecia tão efêmera, agora pode existir em um estado sólido. Como Carl Sagan disse uma vez: “Em algum lugar, algo incrível está esperando para ser descoberto". Aqui estão algumas possíveis utilidades e implicações desses materiais 1. Tecnologia Quântica: Supersólidos podem ser usados para desenvolver novos dispositivos quânticos, aproveitando suas propriedades únicas para melhorar a precisão e a eficiência de sensores e computadores quânticos. 2. Transporte de Energia: Devido à sua capacidade de fluir sem atrito, supersólidos podem ser utilizados para transportar energia de maneira mais eficiente, reduzindo perdas e aumentando a eficácia de sistemas de energia 3. Pesquisa em Física Fundamental: Supersólidos oferecem uma plataforma para estudar fenômenos quânticos em condições controladas, ajudando os cientistas a entender melhor as leis fundamentais da física 4. Aplicações em Eletrônica: A criação de supersólidos a partir de semicondutores como o arseneto de gálio e alumínio pode levar ao desenvolvimento de novos componentes eletrônicos com propriedades avançada Leia a matéria completa em: Light has been transformed into a ‘supersolid’ for the first time | New Scientist Animação criada por IA para um supersólido Assista aqui a um vídeo demonstrativo: https://www.instagram.com/reel/DG5nxviypTG/?utm_source=ig_web_copy_link

Com o lançamento da espaçonave Athena da Intuitive Machines no topo de um foguete Falcon 9 da SpaceX na noite passada (27/02), temos três módulos lunares a caminho da lua. Essa onda de exploração nunca aconteceu antes - e todos os três veículos são operados por empresas privadas. Os outros dois módulos - o Blue Ghost e o Resilience da Firefly Aerospace, construídos pela ispace, com sede em Tóquio - foram lançados pelo mesmo foguete Falcon 9 em 15 de janeiro. A nova corrida espacial segue em ritmo acelerado. O módulo lunar IM-2 da Intuitive Machines, chamado Athena, capturou essa visão da Terra logo após o lançamento em 26 de fevereiro de 2025. Visível na parte inferior do quadro está o segundo estágio do foguete Falcon 9 que lançou o Athena. (Crédito da imagem: Intuitive Machines) Fonte: space.com

Estudo realizado pela Microsoft, em parceria com a Universidade Carnegie Mellon, com 319 voluntários que trabalham com atividades intelectuais, mostrou que ter uma "muleta tecnológica" resulta na deterioração de faculdades cognitivas. Aos voluntários foram relatados 936 exemplos reais de uso da IA generativa em seus trabalhos e depois eles responderam um questionário sobre como utilizaram as ferramentas - inclusive os comandos que deram - e quão confiantes estavam na capacidade da IA em executar tarefas específicas. Além disso, eles precisaram avaliar a qualidade das respostas fornecidas pela inteligência artificial e mensurar se o resultado foi melhor do que se um humano tivesse realizado. No geral, os participantes relataram que, quanto maior sua confiança na IA para realizar as tarefas, menor era sua percepção de exercitar algum tipo de pensamento crítico. Essa lógica se inverteu quando os voluntários desconfiavam das resposta gerada pelo ChatGPT, por exemplo. Nesse caso, eles se sentiam mais capazes de avaliar e melhorar a qualidade das respostas e mitigar suas consequências. Os dados mostraram uma mudança no esforço cognitivo à medida que os trabalhadores com atividades intelectuais passam cada vez mais da execução de tarefas para a supervisão ao usar IA generativa. Embora a IA possa melhorar a eficiência, ela também pode reduzir o engajamento crítico, especialmente em tarefas rotineiras ou de baixo risco, nas quais os usuários simplesmente confiam na inteligência artificial. Isso levanta preocupações sobre a dependência a longo prazo e a diminuição da capacidade de resolver problemas de forma independente. Com a diminuição do pensamento crítico, os humanos vão ficar menos inteligentes? Ainda é cedo para responder a essa pergunta, mas esta é uma preocupação válida. Uma das alternativas para evitar que isso aconteça, seria incorporar às ferramentas de IA recursos que facilitem o aprendizado do usuário, como fornecer explicações sobre o raciocínio da IA, sugerir áreas para refinamento ou oferecer críticas guiadas. Fonte: Revista Oeste Link da matéria completa: Microsoft: IA torna mente humana 'atrofiada e despreparada'